terça-feira, 17 de agosto de 2010

DIFERENÇA ENTRE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

A dificuldade de aprendizagem esta relacionada com crianças em fase escolar, por apresentar problemas de ordem pedagógica e ou sócio culturais, ou seja, a causa não esta centrado apenas no aluno. Entretanto o termo transtorno de aprendizagem este vinculado ao aluno, pois sugere a existência de comprometimento neurolócia em funções corticais específicas, que interferem no processo de aquisição e manutenção.
Dificuldade de aprendizagem é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de transtornos manifestados por dificuldades na aquisição e uso da escuta, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas.Estas alterações são intrinsecas ao indivíduo e presumivelmente devidas á disfunção do sistema nervoso central. Apesar de um disturbio de aprendizagem poder ocorrer concomitantemente com outras condições desfavoráveis , por exemplo, alteração sensorial, retardo mental, distúrbio social ou emocional, ou influências ambientais, por exemplo, diferenças culturais, intrução insuficiente, fatores psicogenéticos, ão éresultado direto dessas condições ou influências.
Atualmente, a descrição dos Transtornos de Aprendizagem é encontrada em manuais internacionais de diagnóstico, tanto CID 10, elaborado pela organização Mundial de Saúde (1992), como no DSM-IV, organizado pela Associação Psiquiatrica Americana (1995). Ambos os manuais reconhecem a falta de exatidão do termo "transtorno", justificando seu emprego para ou "enfermidade". Simone Barros- Psicopedagoga.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

FLORAIS DE BACH

FLORAIS DE BACH - Criados por um médico inglês nos anos 30, os Florais de Bach são 38 essências de plantas e florais que podem ajudá-lo a administrar as pressões emocionais do dia a dia. Cada floral é indicado a uma emoção específica.
Pode ser tomado individualmente ou misturado de acordo com o que estiver sentindo.NÃO substitui os tratamentos psicoterápicos homeopáticos ou halopáticos.
Veronica de O.M.P.de Vasconcelos.- Fonoaudióloga.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

PSICOMOTRICIDADE

Ciência que estuda as relações do corpo com o meio externo ( o que expressamos) e com o meio interno ( o que sentimos). Suas áreas de atuação; Educação Psicomotora, Reeducação Psicomotora e Terapida Psicomotora.

Verônica Vasconcellos - Fonoaudióloga e Psicomotricista.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tornar-se mulher no mundo contemporâneo

Por Verônica Roger
CRP 05/20049

Como ponto de partida, é interessante destacar a dificuldade histórica e antropológica de homens e mulheres na captura do que é “ser mulher”. Em diversas sociedades, em diversas organizações sociais ao longo dos tempos, a existência da discussão sobre o lugar da mulher na civilização significa um avanço considerável, na medida que assinala a perspectiva de uma reflexão sobre a relação entre os sexos ao longo da história.
As sucessivas conquistas da mulher ao longo do século XX (direito ao voto, ao estudo, ao trabalho, etc) operaram deslocamentos inexoráveis na sociedade. O fato é que em cem anos, barreiras milenares foram rompidas. O que era considerado imutável e natural é hoje passível de modificações.
A sociedade não mais se organiza em torno do modelo masculino, como na época da revolução industrial, e a mulher não é mais vista como a mãe de família, como a enfermeira, aquela que cuida do senhor que faz a civilização. Atualmente, o mundo organiza-se em rede, existindo uma pluralidade de possibilidades. As relações não mais se estabelecem por hierarquias, por competições, mas sim por parcerias e amizade. O advento da democracia, com o ideal de liberdade, igualdade e fraternidade está muito mais próximo do “ser mulher” do que o mundo de ontem.
A célebre afirmação de Simone de Beauvoir, “ninguém nasce mulher, torna-se mulher” é um questionamento contundente da idéia de uma essência eminentemente feminina. No entanto, em que pese os avanços do feminino na conquista do espaço público, é importante refletir sobre os discursos que se apresentam de forma insistente a respeito dessas conquistas e que estão virando senso comum, inclusive entre as mulheres.
A condição da mulher ainda é de extrema vulnerabilidade, no que diz respeito à liberdade, à sexualidade, aos interesses pessoais. Hoje em dia, como as mulheres casam, têm filhos, trabalham, apaixonam-se, nascem, morrem continua sendo objeto de crítica sobre o processo de “masculinização das mulheres”, revelando se forma explícita o quanto o exercício do espaço público ainda está associado às características do gênero masculino.
A mulher é singular, não sendo assim, passível de captura por nenhum tipo de conceito específico. A esse respeito, é importante pensar em que medida a lógica feminina, que admite contradições, conceitos e interesses singulares e que provocou importantes deslocamentos na sociedade, poderia contribuir para pensar novas formas do exercício da política, da sexualidade e dos laços sociais que não sejam de poder e de domínio.

domingo, 30 de maio de 2010

Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC)
Por Verônica Roger
CRP 05/20049

O transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), caracteriza-se por um quadro que, em psicopatologia, apresenta uma sintomatologia bastante clara e evidente. Os sintomas do TOC envolvem alterações de comportamento: mania de limpeza, abrir e fechar uma porta de forma repetitiva, não pisar em quadrados, conferir, contar ou reordenar minuciosamente objetos, etc; alterações do pensamento: idéias rígidas e persistentes de conteúdo sexual, de morte, de contaminação, de doenças, etc.; e alterações das emoções: depressão, raiva, dificuldades sexuais, perturbações da percepção.
Provavelmente, concorrem vários fatores para o seu aparecimento. Do ponto de vista biológico, existiria alguma conexão entre o TOC e aspectos genéticos. Do ponto de vista psicanalítico, crê-se que este transtorno pode se originar de uma dinâmica familiar infantil rígida ou estressante. Na verdade, não há nada de conclusivo em relação ao que leva um sujeito a desenvolver estes sintomas e outros, não.
Geralmente, o TOC é identificado pelo próprio paciente, pelo mal-estar que as formas ritualísticas de agir e o comportamento metódico provocam. No entanto, como a própria pessoa reconhece que seus pensamentos ou atos não possuem sentido, ela procura disfarçar tais manifestações, evitando falar sobre o assunto ou relutando em procurar auxílio profissional. Sendo assim, o TOC pode avançar de modo quase que imperceptível para as pessoas que convivem com quem apresenta este quadro.
Em geral, os sintomas evoluem com períodos de melhora e piora, até um determinado ponto em que se tornam insuportáveis para o paciente, fazendo com que este acabe por procurar ajuda especializada.
O tratamento psicanalítico possibilita a diminuição do comportamento obsessivo compulsivo. Dependendo da gravidade dos sintomas, o tratamento medicamentoso é também recomendável, já que a associação dessas intervenções tem se mostrado eficaz no controle da depressão e da ansiedade, que inevitavelmente surgem nestes tipos de paciente.
Vale lembrar que quanto mais cedo se procura ajuda profissional, maiores são as possibilidades do paciente seguir com uma vida satisfatória e mais promissor será o prognóstico.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A diferença entre a Psiquiatria, a Psicoterapia e a Psicanálise

Por Verônica Roger

CRP 05/20049

O termo “psi”, muito utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista. De certa forma, esta confusão acontece, porque muitas vezes alguns profissionais fazem coisas diferentes sob o título de psicoterapia. Mas, qual a diferença, então?

Quando falamos em médico psiquiatra, estamos falando de um profissional da medicina, que após ter concluído a sua formação, optou pela especialização em psiquiatria, tendo por objetivo tratar do psiquismo das pessoas, ou seja, das doenças mentais.

No tratamento psiquiátrico, o médico parte de um princípio geral (o que se entende que seja, por exemplo, o conceito-padrão em saúde), e a partir deste princípio ele pode avaliar a que distância uma pessoa está ou não do padrão de normalidade. Além dos recursos psicoterapêuticos, também podem ser utilizados recursos farmacológicos, na tentativa de adequar o paciente a este ponto pré-estabelecido, dado como padrão de normalidade.

O psicólogo é uma pessoa que tem formação em Psicologia. O curso tem duração de 5 anos e após este período, o profissional pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar e social, entre outras. A Psicologia atua tentando entender o comportamento humano.

O método psicanalítico pode ser diferenciado das especialidades anteriores da seguinte maneira: O psicanalista busca comprometer o sujeito no seu sofrimento. Ou seja, o tratamento baseia-se no pressuposto que a pessoa só pode mudar alguma coisa em sua vida, se ela se der conta da sua participação naquilo de que se queixa.

O psicanalista não dirige o paciente, mas o tratamento. Ele se coloca na posição de querer saber do sujeito o que o próprio sujeito já sabe sobre si mesmo, sem mesmo dar-se conta de que sabe, não permitindo que o sujeito desista de si mesmo.

Assim, através de uma escuta diferenciada, as potencialidades de conquista são amplificadas, possibilitando que as experiências de vida tenham cada vez mais sentido para cada um.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Psicanálise com autistas: “uma aposta antecipatória”

Por Verônica Roger
CRP 05/20049

A temática deste artigo surgiu a partir da minha experiência clínica e de discussões que são fundamentais para se pensar certas questões sobre o autismo e sua abordagem clínica. A partir do quadro descritivo que apresenta um diagnóstico de autismo, o que poderíamos dizer da criança que nos é encaminhada para tratamento e como este tratamento poderia se dar?

O psiquiatra Leo Kanner foi o primeiro a descrever, em 1943, determinadas crianças dentro da categoria a que denominou autismo. Ele coloca que o autista, desde o início, desdenha, ignora e exclui o que lhe vem de fora e que esta é uma patologia em que há uma incapacidade da criança em estabelecer, precocemente, relações e reagir normalmente às pessoas e situações.

É comum também, ouvirmos falar que o autismo é uma patologia da subjetivação. Será que a rigor, todas as patologias não diriam respeito à subjetivação? Toda criança já nasce sujeito ou ela nasce um pedaço de carne e se torna um sujeito? Ao que estamos nos referindo quando falamos em subjetivação, em sujeito?

A criança, ao vir ao mundo, não está pronta e não sobrevive sozinha. É necessário uma outra pessoa que garanta sua sobrevivência e, a partir desta relação, ela poderá se constituir como sujeito. Será então, que o paciente autista é oco? Ou será que a presença do não-ser pode ser considerado algo?

Em Melanie Klein, partimos do pressuposto de um ego já existente, embora incipiente. Com a posição autista-contígua, podemos pensar no momento fundador da possibilidade de dentro e fora, de poder conter e expelir, o momento originário da pele-envelope que vai permitir, ao mesmo tempo, a troca e o isolamento, a intrusão e o evitamento. Estas são as condições mínimas para podermos nos lançar nas trilhas da subjetivação.

Se o material trazido por cada paciente, independente da patologia que apresente, é singular e se o tratamento deste material também o é, com o paciente autista isto se agudiza. A cada momento, as hipóteses vão se construindo e se modificando, com se estivéssemos construindo um edifício cuja construção não seguiria nenhum tipo de projeto estabelecido. Um projeto que se aperfeiçoa momento a momento, de uma forma mais intensa do que com qualquer outro tipo de paciente.

No tratamento com o paciente autista, onde ninguém consegue ver coisa alguma, é preciso insistir em ver uma criança. É preciso ver algo que “ainda não é”, como “já sendo”.

A “aposta antecipatória” do analista impõe a opção pela presença do sujeito e de que o tratamento não exclui a responsabilidade ética que vai fazer com que o encontro entre opsicanalista e o paciente possibilite o caminhar possível em busca de um lugar para o sujeito autista no mundo.

Psicanálise de crianças: de que se trata?

Por Verônica Roger
CRP 05/20049

Uma alta porcentagem de consultas psicológicas com crianças é motivada, ao que parece, quando estas apresentam alguma dificuldade que atrapalha o seu desenvolvimento. Muitas vezes, são dificuldades que os pais ou a escola não sabem como resolver. As queixas mais comuns são as dificuldades escolares, que vão desde a troca de letras, até a repetência e a hiperatividade.

No entanto, se existem dificuldades escolares de origem puramente pedagógica, também não deixa de ser verdade que estas queixas encobrem outras que, à medida que o trabalho vai sendo realizado, vão sendo faladas. A situação particular da análise de uma criança implica em escutar seu discurso. É através das entrevistas com a criança e de um interrogatório dos pais, que se torna possível um exame diagnóstico elaborado e trazido pela família.

É não entendendo ao pé da letra o pedido dos pais, que o psicanalista permitirá que a porta se entreabra para entender qual a posição da criança na família, como está o casal parental, o que esperam desse filho e como ele responde a isso.

A cada sessão, uma questão se faz presente: Que há de não comunicável em palavras? Que há que se imobiliza, que se fixa num sintoma? É o que os outros discursos deixam de fora que a Psicanálise quer investigar, por isso trabalhamos com sonhos, atos falhos e esquecimentos.

No atendimento à crianças, embora sejam utilizados jogos e desenhos, temos claro que uma criança fala, independentemente da sua idade. Por estar inserida no campo da linguagem, pode ser aprisionada pela palavra e é também pela palavra que pode se curar.

Mas como pais ou professores podem identificar que precisam procurar atendimento psicanalítico para o filho ou aluno? Toda vez que observarem que algo não anda bem: crianças muito agressivas, com dificuldades de aprendizagem, que vivem constantemente doentes, que não falam ou demoram muito a falar, etc.

Em nossos dias, muitos pais colocam sua falta de tempo para descobrir o que acontece com seus filhos, assim como muitos professores não escutam seus alunos. A família acredita que os remédios receitados por psiquiatras são uma solução rápida e eficiente para que a criança comporte-se “bem”, aliviando-os do sofrimento que enfrentam com suas crianças.

Porém, muitos adultos com problemas que apresentaram alguns sintomas na infância, talvez fossem adultos saudáveis e felizes se tivessem sido escutados por seus pais, professores ou psiquiatras. É preciso dar importância, acreditar e tratar a fim de descobrir o que vai mal.

Psicanálise de crianças: de que se trata, então? Trata-se de escutar e descobrir o que a criança está nos dizendo através dos seus sintomas, pois o que acontece com cada um tem a ver com a posição que o sujeito ocupa no discurso familiar.

É acreditando que o sujeito é responsável por seus atos, que a Psicanálise trata, buscando possibilitar ao paciente organizar seu discurso, seja qual for o sintoma que apresente. Através de um discurso que pode ser modificado, a criança pode modificar também a sua vida e apresentar-se de outra forma diante do mundo.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Palestra para professores

No dia 17/04 realizamos o ciclo de palestras "Dificuldade de aprendizagem, Hiperatividade, Agressividade na escola: uma abordagem multisciplinar", no Social Ramos Club.








visite nosso site : www.cissaudeintegrado.com.br










segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dislexia



A complexidade do entendimento do que é Dislexia, está diretamente vinculada ao entendimento do ser humano: de quem somos, do que é memória e pensamento - pensamento e linguagem, de como aprendemos e do porque podemos encontrar facilidades até geniais mescladas de dificuldades até básicas em nosso processo individual de aprendizado.

Recentemente, porém, no entrelaçamento de descobertas realizadas por diferentes áreas relacionadas aos campos da Educação e Saúde, foram surgindo respostas importantes e conclusivas como:





- Que a Dislexia tem base neurológica, e que existe uma incidência expressiva de fator genético em suas causas, transmitido por um gene de uma pequena ramificação do cromossomo # 6 que por ser dominante, torna a Dislexia altamente hereditária, o que justifica que se repita nas mesma família.

Dislexia é a causa ainda ignorada de evasão escolar em nosso país, e uma das causas do chamado "analfabetismo funcional" que por permanercer e, volta do desconhecimento, da desinformação ou na informação imprecisa, não é considerada como desencadente de insucessos no aprendizado.

Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da linguagem: em leitura, soletração, escrita, em linguagem expressiva ou receptiva, em razão e cálculo matemática, como na linguagem corporal e social.

Dislexia, antes de qualquer definição é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente.

Simone Barros

Psicopedagoga/Fonoaudióloga

www.cissaudeintegrado.com.br

terça-feira, 27 de abril de 2010

Nosso Site


Agora temos um site com mais informações sobre nosso trabalho e sobre nossos projetos sociais. Focamos em nosso Projeto de Treinamento de Habilidades Sociais o tratamento para o autismo e Síndrome de asperger. Além das palestras que realizamos em escolas e muito mais.


Nossa Home Page:

sábado, 6 de março de 2010

Evento para Escolas e professores


Público-alvo: Escolas, professores, pedagogos e psicopedagogos
Incrição é gratuita, mas as vagas são limitadas. A inscrição e informações será realizada através do e-mail: contato.cissaude@gmail.com.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Professora zomba de aluna de quatro anos no Facebook e é suspensa


Professora disse que achou engraçado ver Faye McDonnell (foto), de 4 anos, chorar durante castigo na escola. (Foto: Reprodução/Metro)

Professora zomba de aluna de quatro anos no Facebook e é suspensa
Yasmine Judge achou engraçado aluna chorar durante castigo. Mãe da menina procurou direção da escola, que suspendeu a professora.
Do G1, em São Paulo
Uma professora foi suspensa na Inglaterra depois de postar uma mensagem no Facebook dizendo que achou engraçado ver uma aluna de quatro anos chorando durante um castigo.
De acordo com reportagem publicada no jornal britânico “Metro”, a professora Yasmine Judge, de 20 anos, escreveu em sua página na rede social “foi engraçado ver Faye chorar no castigo”.


A mãe da aluna Faye McDonnell, Louise, de 24 anos, contou que outros pais a alertaram sobre a mensagem. A menina ficou tão chateada que não quer voltar para a escola em Huddersfield. A professora, que foi suspensa, deletou a mensagem do site.
Um processo disciplinar na escola apura o caso, mas a professora deve voltar a dar aula para turmas de estudantes mais velhos. A mãe da menina fez um abaixo-assinado pedindo que Yasmine não retorne à escola. “Se ela zomba de uma criança pequena, o que vai impedi-la de fazer o mesmo com uma mais velha?”, questionou Louise em entrevista ao jornal “Daily Mail”.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Saúde do idoso



Terapia Ocupacional para a saúde do idoso

Visa manter a pessoa idosa o mais ativa e independente possível, promovendo saúde, previnindo perdas funcionais e cognitivas, intervindo sobre o isolamento social e na inabilidade, resgatando atividades já vivenciadas, dando novo sentido ao "fazer" nesse estágio de vida.


Objetivos:

- manter e/ou estimular os processos cognitivos e a capacidade motora;

- trabalhar imagem e consciência corporal;

- favorecer a expressão de conteúdos internos;

desenvolver potencialidades, independência e autonomia nas atividades da vida diária, prática, de trabalho e lazer;

- possibilitar o desempenho funcional e ocupacional

- promover a reintegração familiar e social;

- orientar familiares e cuidadores.

Aline Barros
Terapeuta Ocupacional
Rua Wnadenkolk, 101 loja E - Olaria - RJ/RJ
Tel: 2290-1004






terça-feira, 2 de março de 2010

Florais Bach

Florais de Bach

A Terapia Floral é uma medicina alternativa a ser "acrescentada" e não destinada a "substituir a medicina tradicional.

Dr.Edward Bach nasceu na Inglaterra em 1886. Era Bacharel em Medicina, Cirurgia, membro da Academia Real de Cirurgiões, licenciado pela Academia Real de Médicos e diplomado em Saúde Pública.Entre 1930 e 1936 ele descobriu, aperfeiçoou e aplicou um sistema sofisticado de cura preparado com plantas silvestres, flores e árvores do campo, hoje conhecido como Remédios Florais do Dr. Bach ou Florais de Bach.





Os Florais de Bach tratam do estado de ânimo e do temperamento da pessoa, ao invés de tratar as doenças físicas. À medida que aumenta a vitalidade do paciente, surgem dentro dele os meios para sua recuperação.

Os Florais de Bach são de ação benigna, não provocam dependência e podem ser usados por pessoas de todas as idades com absoluta segurança.



Pensamentos de Bach:



"A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais".

"Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções".

"As doenças reais e básicas no homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição... tais defeitos é que constituem a verdadeira doença..., e a continuidade desses defeitos, se persistirmos neles,... é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades".

"Os medicamentos devem atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético".
Verônica
Fonoaudióloga/ terapeuta Florais Bach
Rua Wandenkolk, 101 loja E - Olaria - RJ/RJ
Tel: 2290-1004

O que é Disgrafia?



Disgrafia
É uma inabilidade ou atraso no desenvolvimento da linguagem escrita, especialmente da escrita cursiva.
Na escrita manual, a letras podem ser mal grafadas, borradas ou incompletas, com tendência à escrita em letra de fôrma. Os erros ortográficos, inversões de letras, sílabas e números ficam caracterizados com muita frequência.

Exemplos:



Celina Raia

Psicopedagoga

Rua Wandenkolk, 101 loja E - Olaria RJ/RJ

Tel: 2290-1004/8389-4518

segunda-feira, 1 de março de 2010

Fisioterapia



A Fisioterapia, em sentido amplo, é a ciência que estuda o movimento humano e que utiliza recursos físicos no tratamento e cura. Com o sentido restrito à área de saúde, está voltada para o entendimento da estrutura e mecânica do corpo humano. Ela estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, entre outros, da biomecânica e funcionalidade humana decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Além disso, a Fisioterapia estuda os efeitos benéficos dos recursos físicos e naturais sobre o organismo humano. É a área de atuação do profissional formado em um curso superior de fisioterapia. O fisioterapeuta é capacitado a avaliar, reavaliar, prescrever órteses, próteses, tratamento físico, dar diagnóstico cinesiológio-funcional, prognóstico, intervenção e alta, dentro de sua tipicidade assistencial.








Recursos fisioterapêuticos

Os procedimentos da Fisioterapia contribuem para a prevenção, cura e recuperação da saúde. Para que o fisioterapeuta eleja os procedimentos que serão utilizados, ele terá de proceder à elaboração do diagnóstico Cinesiológico Funcional identificando a abrangência da disfunção, assim como acompanhar a resposta terapêutica aos procedimentos indicados pelo próprio profissional. Eis os mais conhecidos e utilizados recursos fisioterapêuticos:
Cinesioterapia - Terapia pelo movimento. São procedimentos onde se usa o movimento com os músculos, articulações, ligamentos, tendões e estruturas do sistema nervoso central e periférico, que têm como objetivo recuperar a função dos mesmos. A reeducação postural é um princípio da cinesioterapia: tratar deformidades da coluna ou problemas de postura com exercícios de alongamento e de fortalecimento muscular. Um dos caminhos é o popularmente conhecido no Brasil como RPG, porém pouco difundido na Europa, aonde se prefere os termos Cadeias musculares de Mezière ou Cadeias diagonais de Busquet (oblíquas, transversas), entre outras.
Eletroterapia - Recurso que utiliza a eletricidade em inúmeros tratamentos e estimulação, como o TENS e o FES.
Termoterapia - Terapia que utiliza o calor como forma de tratar diversas patologias.
Fototerapia) - Utiliza aparelhos geradores de luz em diversos tratamentos.
Mecanoterapia - Procedimento com aparelhos mecânicos para fortalecer, alongar, repotencializar a musculatura e reeducar movimentos comprometidos.
Massoterapia - Conjunto de abordagens terapêuticas visando a mobilização/manipulação de segmentos articulares, músculos, nervos e fáscias e trações segmentares e axiais. Os procedimentos manipulativos estimulam a dinâmica circulatória e a mobilidade dos tecidos e segmentos.
Hidroterapia - Cinesioterapia realizada em ambiente aquático.
Crioterapia - Emprego de gelo como procedimento terapêutico, geralmente em segmentos para tratamento de contusões e torções.
Equoterapia Hippoterapia - reconhecido oficialmente como recurso terapêutico por resolução do Coffito de n.º 348, de 27/03/08. Trata-se do tratamento com auxílio do cavalo: este influencia o paciente, ao invés do paciente controlá-lo. O paciente é colocado sobre o cavalo e responde ativamente aos seus movimentos, enquanto o terapeuta, com o auxílio do auxiliar guia, determina a direção do percurso, a posição da cabeça e a velocidade do cavalo, assim como analisa as respostas do praticante fazendo os ajustes necessários para cada situação.
Além destes recursos, há vários outros mais recentes e menos conhecidos e utilizados, entre eles estão:

Leandro de Almeida da Silva
Fisioterapeuta
Rua: Wandelkolk, 101 loja E - Olaria - RJ-RJ
Tel: 2290-1004

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O que é Dislalia?

Personagem de Maurício de Souza, Cebolia, que apresenta sintomas de dislalia


Dislalia ( troca de letras na fala) - É um distúrbio da fala que se caracteriza pela dificuldade de articulação de palavras: o portador da dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentandofonemas ou sílabas a elas.


Quando se encontra paciente dislálico, deve-se examinar os órgãos da fala e da audição a fim de se detectar se a causa da dislalia é orgânica ( mas rara de acontecer, decorrente de má deformação ou alteração dos o´rgãos da fala e audição), neurológica ou funcional ( quando não se encontra qualquer alteração física a que se possa ser atribuída a dislalia.


A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala.


A maioria dos casos ocorre na primeira infância quando está aprendendo a falar. As primeiras causas, decorrem de fatores emocionais, como por exemplo, ciúme de irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou conviv~encia com pessoas que apresentam esse problema.




Celina Raia


Psicopedagoga


Rua wandelkolk, 101 loja E - Olaria - RJ/RJ


Tel; 2290-1004/8389-4518


O que é Psicopedagia?


Psicopedagogia é o campo do saber que se constrói a partir de dois saberes e práticas, quais sejam a pedagogia e a psicologia. O campo dessa mediação recebe também influências da psicanálise, da lingüística, da semiótica, da neuropsicologia, da psicofisiologia, da filosofia humanista-existencial e da medicina.
Concepção da Análise do Comportamento

De acordo com a concepção da Análise do Comportamento, o processo de aprendizagem acontece na relação entre o objeto de conhecimento e o aluno. O professor programa a forma como o objeto de conhecimento será organizado, respeitando as características individuais do aluno. O objetivo é que o aluno se interesse pelo processo de conhecimento e aja sobre o objeto de conhecimento.
Apesar do que alguns críticos erroneamente afirmam, para os analistas do comportamento o aluno não deve assumir uma posição passiva durante o aprendizado. Pelo contrário, responder a questões, formular questões e relacionar diferentes conteúdos é fundamental. Para que a aprendizagem seja mais efetiva, o professor deve investigar o nível de conhecimento do aluno, identificando seus pontos fortes e fracos e adaptando os conteúdos de forma a facilitar o ensino.

Concepção Racionalista

Na concepção racionalista, a aprendizagem é fruto da capacidade interna do aluno. Ele é, ou não, “inteligente” porque já nasceu com a capacidade, ou não, de aprender. Sua aprendizagem também estará relacionada à maturação biológica, só podendo aprender determinados conteúdos quando tiver a prontidão necessária para isso. O aluno já traz uma capacidade inata para aprender. Quando não aprende, é considerado incapaz; se aprende diz-se que tem um bom grau de quociente intelectual ou (Q.I.). Nesta concepção, o papel do professor é de organizador do conteúdo, levando em consideração a idade do indivíduo.
De acordo com as pesquisas na área cognitiva de aprendizagem, quando uma pessoa apresenta uma deficiência de aprendizado em algum assunto específico, é provável que as ferramentas mentais como análise, percepção, memória, analogia, imaginação e organização mental das informações não estarão desenvolvidas apropriadamente. É necessário preparar essas competências mentais para desenvolver o aprendizado mais sistêmico antes de aplicar o conteúdo em si no aluno. Essa "capacidade inata" de aprender é vista como variável, porque, dependendo do seu sistema mental, o indivíduo pode tê-lo desenvolvido muito bem ou não. Caso negativo, uma orientação especial é capaz de desenvolver esses pontos mais precários de aprendizagem.
Por esse motivo a concepção racionalista é de cunho preconceitual. Ela se fecha num ponto estático de uma situação e não aborda os elementos possíveis e cabíveis para o desenvolver intelectual e cognitivo que toda mente humana pode desenvolver.
Concepção Construtivista

A concepção construtivista define a aprendizagem como um processo de troca mútua entre o meio e o indivíduo, tendo o outro como mediador. O aluno é um elemento ativo que age e constrói sua aprendizagem. Cabe ao professor instigar o sujeito, desafiando, mobilizando, questionando e utilizando os “erros” de forma construtiva, garantindo assim uma reelaboração das hipóteses levantadas, favorecendo a construção do conhecimento. Nesta concepção o aluno não é apenas alguém que aprende, mas sim o que vivencia os dois processos, sendo ao mesmo tempo ensinante e aprendente.
Alguns teóricos da Psicopedagogia defendem que “para que haja aprendizagem, intervêm o nível cognitivo e o desejante, além do organismo e do corpo” (Fernández, 1991, p. 74), por isso aproxima-se dos referenciais teóricos do construtivismo, pois foca a subjetivação, enfatizando o interacionismo; acredita no ato de aprender como uma interação, crença esta fundamentada nas idéias de Pichon Rivière e de Vygotsky; defende a importância da simbolização no processo de aprendizagem baseada nos estudos psicanalíticos, além da contribuição de Carl Gustav Jung pela psicologia analítica.
É necessário que o psicopedagogo tenha um olhar abrangente sobre as causas das dificuldades de aprendizagem, indo além dos problemas biológicos, rompendo assim com a visão simplista dos problemas de aprendizagem, procurando compreender mais profundamente como ocorre este processo de aprender numa abordagem integrada, na qual não se toma apenas um aspecto da pessoa mas sua integralidade.
Necessariamente, nas dificuldades de aprendizagem que apresenta um sujeito, está envolvido também o ensinante. Portanto, o problema de aprendizagem deve ser diagnosticado, prevenido e curado, a partir dos dois personagens e no vínculo. (Fernández, 1991, p. 99). Assim, cabe ao psicopedagogo voltar seu olhar para esses sujeitos, ensinante e aprendente, como para os vínculos e a circulação do saber entre eles. Como afirma Paín, uma tarefa primordial no diagnóstico é resgatar o amor. Em geral, os terapeutas tendem a carregar nas tintas sobre o desamor, sobre o que falta, e poucas vezes se evidencia o que se tem e onde o amor é resgatável. Sem dúvida, isto é o que nos importa no caminho da cura (Paín, 1989, p. 35).
Celina Raia
Psicopedagoga
Rua Wandenkolk, 101 loja E - Olaria
Tel: 2290-1004/8389-4518

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O QUE É TERAPIA OCUPACIONAL?

TERAPIA OCUPACIONAL
É a ciência que têm como objetivo de estudo a atividade humana, utilizando a atividade/praxi como recurso terapêutico.

Desde os primórdios fazer é considerado como um organizador natural do comportamento humano, entendo o homem como como um ser em constante transformação, a terapia ocupacional lida com este processo em contato sua ação, valorizando o fazer humano como transmissor das aquisições naturais e sociais engendradas no seu processo de homonização.

A terapia ocupacional compreende que através do fazer , o homem produz e reproduz seu meio de vida, sua existência, sua consciência e superação destas condições.

A Terapia Ocupacional para o portador de necessidades especiais




Partindo da capacidade do cérebro em modificar-se em termos de estrutura e funcionabilidade (plasticidade cerebral) em resposta aos estímulos sensoriais, a terapêutica ocupacional consiste em:


1. Passo – Ampliar o universo de experiências , através da manipulação de materiais diversificados em formas, tamanhos, texturas, cor, peso e função.


2. Passo – Favorecer a capacidade criadora, permitindo que o inconsciente entre em ação desimpedida pelo intelecto e desta forma elabore as conexões promovendo a auto-expressão

3. Passo - Promover a auto-estima, valorizando as capacidades por meio do reconhecimento do FEITO.

4. Passo - Estimular as trocas inter pessoais através do lúdico e vivências, enfatizando o toque, o verbal, o olhar e a aceitação dos limites de conduta.

5. Passo - Aprimorar a cognição e a motricidade , por meio de atividades psicomotoras, iniciando com a motricidade ampla, concluindo com a restrita.

Dicas de coisas para fazer


• Freqüente lugares públicos com seu filho -
• Onde ele possa brincar em atividades necessárias para qualquer criança. Ex. como escorregar, balançar, pendurar-se, correr, etc.
• Se ele for maior faça caminhadas em parques, praias, praças, jardins, zoológicos, shoppings, etc.


• É importante freqüentar locais públicos com seu filho, mesmo porque algumas vezes isto é inevitável.
• Antes de fazer com seu filho alguma atividade programada por você em local público, esteja certo de que conseguirá manter a situação sob controle.
• Se você tiver oportunidade de organizar-se neste sentido, depois de algum tempo vai perceber que realmente valeu a pena.

• Trabalhe pela independência de seu filho.
• Incentive seu filho a se vestir sozinho.
• Uma técnica muito boa utilizada é começar deixando apenas o último passo para ele. Ex. coloque a cabeça e a manga da camisa, deixando que ele complete a ação.
• Incentive-o também, da mesma forma, a se servir, comer, beber e assim por diante.

• Ao fazer isto, celebre e elogie cada avanço.
• Não se irrite com os pequenos retrocessos.
• Pense que neste momento você é mais que um pai ou uma mãe, você é um pai ou mãe que está cumprindo um papel muito importante para seu filho.

• Estabeleça rotinas que facilitem a organização de seu filho.
• A criança que tem autismo tem uma tendência muito grande a se fixar em rotinas. Você pode utilizar isso em favor da tranqüilidade dela mesma. Ex. Horários de banho, jantar, almoço, dormir, escola, lugares, roupas, desenhos etc.

• Nada melhor para enfrentar um dia duro de trabalho que uma boa noite de sono. E uma rotina para encerrar o dia funciona bem para a maioria das pessoas. Mas tente fazer disto uma forma natural de encerrar o dia de seu filho, e não um ponto de atrito entre membros da família.

• Ensine seu filho a quebrar rotinas
• Faça pequenas mudanças na vida diária, no começo de preferência uma de cada vez. Ex. mude o lugar de seu filho à mesa, tente variar a comida e colocar a TV e num canal que não seja o preferido dele, mude o caminho de ir à escola, inove nas brincadeiras.



Importante !!!

As rotinas não são imutáveis, e é melhor que seu filho aprenda isto desde cedo.
Pois ao mesmo tempo em que a rotina é importante é importante também aprender a aceitar mudanças...
Mas acima de tudo evite enfrentar isto tudo como se estivesse indo para a guerra. Aprender a ser mãe de um filho que tem autismo leva tempo, é melhor que você aceite isto de maneira mais tranqüila.



Drª Aline Barros
Terapeuta ocupacional
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sábado, 20 de fevereiro de 2010

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